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☐ ☆ ✇ Cultura de los cuidados

História da institucionalização do cuidado de enfermagem em psiquiatria em uma cidade do nordeste do Brasil

A assistência psiquiátrica brasileira começou nas Santas Casas de Misericórdia até o surgimento dos hospitais psiquiátricos. Os objetivos deste estudo foram identificar vestígios do cuidado de enfermagem em psiquiatria nas primeiras instituições criadas no estado do Piauí, região Nordeste do Brasil e analisar suas relações com a institucionalização deste grupo na primeira metade do
século XX. Trata-se de um estudo qualitativo, histórico social, com dados publicados na mídia jornalística, coletados em arquivos públicos brasileiros. A análise, sob o referencial teórico foucaultiano, seguiu a metodologia de triangulação das fontes e interpretação de dados. Resultados: duas instituições iniciaram a assistência psiquiátrica no estado: o Asylo de Alienados, instituição pública criada em 1907, e o Sanatório Meduna, instituição privada inaugurada em 1954. Apesar do intervalo de 47 anos entre tais instituições, ambas instituíram o modelo manicomial, cuja prática assistencial incluía longos períodos de internação e tratamento disciplinar. Tal modelo abriu o mercado de trabalho para a enfermagem em psiquiatria, que se constituiu inicialmente de pessoas sem preparo formal, devido a inexistência de cursos de enfermagem no estado. Conclusão: o cuidado de enfermagem em psiquiatria foi institucionalizado no
Piauí/Brasil de acordo com a psiquiatria tradicional e a ausência de um saber próprio da enfermagem a colocou em condições de submissão ao poder médico, com poucos avanços na primeira metade do século XX.

☐ ☆ ✇ Cultura de los cuidados

La enfermería como tercera cultura.

Por: MANUEL TORRES VIZCAYA · E. MARÍA GIRÁLDEZ MIRANDA — Julio 21st 2025 at 00:00

La enfermería es una disciplina relativamente joven y con un prometedor futuro. Un aspecto para considerar puede ser el papel que en tanto disciplina científica pueda desarrollar como puente en la disputa entre la cultura científica y la humanística. Para ello se analiza en qué consiste el problema de la tercera cultura, se examina lo que pudo ser un ejemplo de búsqueda de esa tercera cultura en la educación y, finalmente, se hace referencia a la enfermería como ese punto arquemídeo que bien pudiera hacer de pasarela entre esas dos orillas antitéticas.

Por otra parte, estas reflexiones pondrán al descubierto la necesidad de una reflexión profunda y pausada sobre los fundamentos sustanciales (epistemológicos) de la disciplina. Está en juego el establecimiento de la disciplina enfermera como autónoma y, al mismo tiempo, su legitimación científica, alejándola del permanente espejismo de entenderla como secundaria o vicaria respecto de otras.

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